sábado, 27 de abril de 2013

Anything could Happen - capitulo 3

-Então essa é minha história! – Diz Justin quando termina de contar a historia de como começou a cantar.
-Justin, você esta louco? Essa é uma historia linda, porque você não conta para mais pessoas?
-Sei lá. – Ele fala dando de ombros – As pessoas me julgam, eles dirão que é jogada de marketing ou algo do tipo.
-Você acha isso mesmo?
-Sim, eu acho.
-Alguém que não tem coração pensaria isso.
-Preciso conhecer mais pessoas como você. – Justin ri.
-Por quê?
-Nos últimos meses eu estive cercado por pessoas, que não me faziam bem, para falar a verdade. Quem realmente esteve comigo do começo ao fim foi Scooter e a mãe.
-Eu gostaria de gastar meu tempo com você.
-Como?
-Gostaria de passar mais tempo com você, sei lá, sabe quando um amigo fica com você quando você esta triste? Então, eu gostaria de fazer isso por você nos tempos difíceis.
-Eu também gostaria de fazer isso por alguém, eu acho que encontrei a pessoa certa para isso. – Ele olha para você e você entende que ele se referia a você.
-Olha, desculpa pelo que eu fiz hoje.
-Tudo bem. Sei como é ruim quando as coisas dão erradas, é frustrante.
-Fui grossa.
-Acho que nós já somos amigos né? – Justin pergunta.
-Sim, nós somos.
-Amigos são grossos uns com outros. – Justin ri e olha para você, que também esta rindo e continua. -Onde esta sua família?
-No Brasil.
-O que você faz aqui desde os dezoito anos em Atlanta?
-Canto.
-Fora isso, você já me falou que canta.
- Moro com a minha melhor amiga marianna  e  no Maximo eu peço comida chinesa ou mexicana, lavo minhas roupas na lavanderia e canto para pagar o aluguel cm a Mari, e minhas despezas  , então você pode notar que tenho ganhado bastante. – Você fala com os braços abertos como se indicasse tudo o que tinha no seu AP.
-Você vai comer o que esta noite?
-Basicamente uma pizza, é muito tarde para comer comida mexicana ou macarrão chinês.
-Sério? – Justin faz uma cara estranha para você. – Você não vai a restaurantes?
-É raro, quando tenho dinheiro, não tenho tempo. Quando tenho tempo, não tenho dinheiro. – Você fala rindo e Justin ri também.
-Esta meio tarde - Justin aponta para a janela – você não tem comida, - aponta para a cozinha – e eu nunca comi em uma lanchonete, então eu estou convidando a minha amiga para estreiar uma lanchonete comigo. Que tal?
-Ok, vai ser legal. – Você diz rindo.
-Mas, não esqueça você esta lidando com a Bieber Fever – Justin diz orgulhoso de si mesmo e de suas fãs.
-Eu sei. – você dá um leve empurrão no cotovelo de Justin e vocês saem do apartamento conversando.
Justin e você vão caminhando a lanchonete da esquina, ele acha graça de estar indo com você a aquele lugar, pois desde os treze anos foi poucas vezes a uma lanchonete. Enquanto vocês iam conversando fãs pediam fotos, mas era difícil ver papparazi’s, pois vocês estavam em lugar totalmente fora da imaginação deles. Vocês chegam e se sentam. Assim você chama o garçom, seu amigo:
-Lucas, vem aqui um pouco – você faz um gesto com a mão e chama Lucas.
-Oi, - Lucas olha para você sem creditar – Justin Bieber, oi Anne.
-Oi, Justin esse é meu amigo Lucas, Lucas esse é Justin.
-Legal Anne! Ouvi dizer que você conseguiu um empresário. – Lucas fala – Vão pedir?
-Água – Justin diz.
-Um sanduíche – você fala.
Lucas sai e entra na cozinha da lanchonete. Então Justin aproveita que ele não esta mais lá e fala:
-Você vem bastante aqui?
-Sim, eu e ele somos amigos desde que eu cheguei aqui em Atlanta.
Lucas volta deixa a água com gás de Justin, seu sanduíche e agradece.
-Hmm, legal. – O celular de Justin vibra e ele olha o telefone continua – Olha minha mãe acabou de mandar uma mensagem, e eu tenho que ir, mas foi bom te conhecer e eu apareço lá na gravadora quando você estiver gravando, pra sei lá a gente se ver – Enquanto isso Lucas olha de longe, Justin joga um dinheiro na mesa e sai.
Você pega o dinheiro e a água de Justin vai até o balcão e paga e sai também, mas não dá mais tempo de alcançar Justin. Lucas vai até o balcão e faz uma cara para o balconista e fala:
-Posso ir falar com ela?
-Pode, pode. Eu vou fechar tudo sozinho aqui. – O balconista fala.

Continua? 

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